Seguinte: o negoço é rabiscar em papel a literaturice que quiser botar na praça e com a simplicidade arrogante de quem acha que a ficção deve pular por aí, indispensável. Nenhum compromisso social ou político, se não quiser, a arte não precisa militar. O artista que faça o serviço imundo, que seja o pai que amputaria um dedo para ver sua filha estudando no melhor colégio da cidade. Nas mãos, o cartaz, nos pés, o gesto.
O aSSAlto pega a intervenção urbana e chacoalha. Ataques, dos miúdos aos esquizofrênicos, em fases que pretendem se gradativar e sendo, à medida da feitura, divulgados por cá, como num diário de bordo. E toque, toque, dj.
Para alavancar fundilhos em prol do causo, um blog-apêndice estará flutuando na barra lateral, só com sinopses, trechos, fotos de capa e preços de livros à venda. Um sebo rústico, funcionando para as mediações de Salvador ê ô ê ô.
abr-aço
Um comentário:
Começou,uhuhuhuhuhuhuhu!
Movimento aSSAlto começou!
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